A tão propalada e esperada renuncia do Ricardo Teixeira está cheirando na verdade um Grande Golpe de Mestre. Será que o “velho jogador” vai mesmo jogar a toalha? Eu não acredito. Uma teta, suculenta como a CBF, nunca é descartada assim.
Aqui em terras tupiniquins, grandezas como a CBF, Palácio do Planalto, Congresso Nacional são diretamente proporcionais. Quem as tem em mãos, não as abandona facilmente. Até aqueles que por força da lei cumprem os seus mandatos, já não estão mais lá, ainda, andam por ai como reis e rainhas da “Cocada Preta”.
Uma coisa é o clamor popular, outra é a vontade do “Seo Teixeira”. Diz os entendidos que o bom truqueiro é aquele que sabe blefar. Mesmo não o tendo esnoba um zape fictício. O “Seo Teixeira” sempre teve um verdadeiro zape no bolso do colete.
O momento é de precaução. Já dizia vovó: ela e o caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Nem sempre os indícios levam a um fato real. As aparências enganam. O que parece muitas vezes não é. É melhor esperar o próximo lance, do que ter que pagar seis agora. É bom não esquecer: Mestre é Mestre.
