sábado, 25 de setembro de 2010

UBERABA 1 x 3 REGULAMENTO

O Colorado foi literalmente derrotado pelo estapafúrdio regulamento do campeonato brasileiro da série – D.

Não se concebe numa disputa de mata-mata, que num confronto de 180 minutos, uma das equipes já entra em campo sem a necessidade de vencer. Que mata-mata é este?

Toda essa facilidade imposta pelo regulamento foi à causa principal do desvio de FOCO da equipe do Colorado. Perdeu o FOCO perdeu o jogo. O regulamento foi um carrasco para o Colorado e um motivador para o Madureira.

É preciso aprender com os erros. Tomara que essa desvantagem para o próximo jogo possa de novo trazer de volta, ao plantel do Colorado o FOCO da classificação. Nada está perdido, mas, nem tudo é ganho com facilidade é preciso lutar sempre. Avante Colorado!

sábado, 11 de setembro de 2010

CHEGOU A HORA NAÇÃO COLORADA


Estamos a exatamente há cinco jogos da maior conquista do futebol uberabense de todos os tempos. A conquista de uma vaga na terceira divisão do futebol brasileiro. Maior do que isto só mesmo, a própria existência do Uberaba Sport Club, o nosso Colorado querido.

À hora é agora. Vista uma camisa vermelha e saia por ai convidando todo mundo, para o jogo de amanhã. Leve os parentes, os amigos, os vizinhos. Leve a “manteúda” e porque não levar também a sogra? Afinal, neste momento qualquer sacrifício é válido em prol do Colorado.

Convide a torcida do Nacional a atravessar o fosso do Uberabão e vir para o lado de cá se unir a nós. Mande um telegrama aos nossos eternos rivais da vizinha Uberlândia convidando-os para o jogo.

Está sem dinheiro? Arrume emprestado, faça um vale com o patrão e se for o caso, pule o muro do estádio, mas, não fique de fora. Vá ao Uberabão, leve a sua bandeira torça pelo Colorado.

Torcedor, a sua presença amanhã é muito importante. Esse é o momento de darmos irrestrito apoio, ao ótimo trabalho que está sendo feito pela diretoria, pela comissão técnica e pelos jogadores.

É hora de esquecer as mágoas, as criticas, os erros, e apoiar. Afinal, temos ou não uma fulgente história? Somos ou não um valente campeão? Possuímos ou não de Uberaba o Coração? E o Colorado, ainda é ou não a potestade mor do futebol?

Vá torcedor, vá ao Uberabão e encontre lá o seu, o nosso denodado Uberaba Sport. Aproveite e viva intensamente essa oportunidade. Ela é única. Grite, vibre, empurre o Colorado para mais uma vitória.

Eu como não posso estar ai, vou daqui, do pulmão verde do Brasil, explodir o meu coração colorado, num grito de gol e na alegria de uma grande vitória. Um abraço a todos. Dá-lhe Colorado!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

FECHE A BOCA KALIL

Diz o ditado que: "boca fechada não entra mosquito". O que infelizmente o presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, ainda, não aprendeu.

Por isso mesmo o cartola mineiro está sendo acusado de incitação à violência, por sua infeliz declaração de apoio a uma facção da torcida do galo.

A polêmica começou após uma torcida organizada do Atlético-MG ter lançado um ‘disque-denúncia’ para vigiar os atletas do clube, que estariam participando de ‘noitadas’ e festas em Belo Horizonte.

Perguntado sobre o que achava desse movimento, Kalil apoiou a iniciativa. Mais do que isso, o dirigente atleticano, mais uma vez, escancarou o seu lado torcedor, e disse até mesmo que aprova uma atuação mais firme dos torcedores.

Se quiserem virar a mesa, chamar a polícia, fazer o que for... Quando o time é líder, está ganhando, tudo bem. Nesse momento, a atitude da torcida do Atlético está correta. Eles têm meu apoio, têm o apoio da presidência. Achei ótimo. Acho que os jogadores têm que se cuidar sim. O Atlético não é brinquedo. E se eles tomarem um cacete na madrugada não vai fazer mal nenhum”, afirmou Alexandre Kalil.

A verdade, nua e crua é que o presidente atleticano perdeu uma grande oportunidade de ficar de boca fechada. Quem muito fala, diz o mineiro, dá bom dia a cavalo. E para o Kalil, de cavalo virá o castigo, pois, quem com cacete fere, com cacete será ferido. O Ministério Público de Minas e o STJD, os vão punir, pela infeliz declaração.