Diz o ditado que: "boca fechada não entra mosquito". O que infelizmente o presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, ainda, não aprendeu.
Por isso mesmo o cartola mineiro está sendo acusado de incitação à violência, por sua infeliz declaração de apoio a uma facção da torcida do galo.
Por isso mesmo o cartola mineiro está sendo acusado de incitação à violência, por sua infeliz declaração de apoio a uma facção da torcida do galo.
A polêmica começou após uma torcida organizada do Atlético-MG ter lançado um ‘disque-denúncia’ para vigiar os atletas do clube, que estariam participando de ‘noitadas’ e festas em Belo Horizonte.
Perguntado sobre o que achava desse movimento, Kalil apoiou a iniciativa. Mais do que isso, o dirigente atleticano, mais uma vez, escancarou o seu lado torcedor, e disse até mesmo que aprova uma atuação mais firme dos torcedores.
“Se quiserem virar a mesa, chamar a polícia, fazer o que for... Quando o time é líder, está ganhando, tudo bem. Nesse momento, a atitude da torcida do Atlético está correta. Eles têm meu apoio, têm o apoio da presidência. Achei ótimo. Acho que os jogadores têm que se cuidar sim. O Atlético não é brinquedo. E se eles tomarem um cacete na madrugada não vai fazer mal nenhum”, afirmou Alexandre Kalil.
“Se quiserem virar a mesa, chamar a polícia, fazer o que for... Quando o time é líder, está ganhando, tudo bem. Nesse momento, a atitude da torcida do Atlético está correta. Eles têm meu apoio, têm o apoio da presidência. Achei ótimo. Acho que os jogadores têm que se cuidar sim. O Atlético não é brinquedo. E se eles tomarem um cacete na madrugada não vai fazer mal nenhum”, afirmou Alexandre Kalil.
A verdade, nua e crua é que o presidente atleticano perdeu uma grande oportunidade de ficar de boca fechada. Quem muito fala, diz o mineiro, dá bom dia a cavalo. E para o Kalil, de cavalo virá o castigo, pois, quem com cacete fere, com cacete será ferido. O Ministério Público de Minas e o STJD, os vão punir, pela infeliz declaração.
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