Não é que o homem não estava blefando? O zape no bolso do colete era falso. O velho “mestre” jogou mesmo a toalha. Eu não acreditava. A suculenta teta da CBF secou pra ele e para os seus pares. Assim espero, apesar do Marin.
E agora? O que fazer? Como fazer? Com quem fazer? E agora José? A festa acabou “seo Teixeira” renunciou. E agora José? E agora você? Você que é do Remo, do Bahia, do Goiás, do Flamengo, do Inter? E agora você paixão de um povo de Norte a Sul? O que será de ti futebol do meu Brasil?
Será que inacreditavelmente vamos bancar o Deivid e chutar na trave, uma oportunidade como essa, de mudar o rumo do jogo modificando um placar desfavorável há 23 anos? Ou vamos deixar como está pra ver como é que fica? Sinceramente eu temo pelo pior.
No fundo, no fundo o futebol brasileiro representado pelos clubes “seriados”: A, B, C e D estão neste momento, pós-ressaca, como cachorro que cai de mudança. Sem rumo. O anseio de uma possível renuncia era apenas um sintoma, agora que é real ninguém sabe o que fazer, pois jamais se prepararam para o momento. Alguém tem dúvida disso?
Se olharmos com “olhos clínicos” e com profundidade, o interior desses clubes o que veremos? De sério, nada. Esteve ai até pouco tempo, o famigerado Clube dos 13, o que virou? Nada. Agora, de Patrícia a Kalil será que poderíamos esperar algo melhor? É querer demais, não acham?
Com menos de uma semana da renúncia estou chegando a uma triste e cruel conclusão: Que saudade do “seo Teixeira”. Ruim com ele, pior sem ele. Éramos felizes e não sabíamos.
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