sexta-feira, 30 de agosto de 2013

TORCIDA QUE JOGA

 


 Independente do time medíocre, reborréia, que tem o Flamengo, essa torcida verdadeiramente, joga.

Ontem o Maracanã foi finalmente inaugurado por quem de direito. A verdadeira dona do Maraca, deu um verdadeiro show....

Por tudo isso, pela paixão, pela festa, pela emoção. Não há como negar. Há muito que, o que o Clube de Regatas do Flamengo tem de verdadeiro valor é inegavelmente a sua torcida.

Um dia se Deus quiser eu ainda acredito, que a Nação Rubro Negra, vai ter UM TIME DE VERDADE, comandado por um TÉCNICO DE VERDADE.

O Maraca, a Nação e um time competitivo e verdadeiro. O mundo vai ser pequeno para o Flamengo.

ARRA, URRU, O MARACA É NOSSO!


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

FLAMENGO OU CRUZEIRO?




Pra mim nenhuma dúvida: CRUZEIRO! Simplesmente em nome do futebol. Aliás, do melhor futebol. Um futebol objetivo, com toques rápidos e acima de tudo com um padrão de jogo, se não ainda o ideal, mas quase definido.

Quanto ao Flamengo, no momento, o que pode decidir, ainda é a mística da camisa e a força que vem das arquibancadas. Dentro das quatro linhas não tem muito que apresentar, mesmo porque, quem tem a obrigação de dar ao time um padrão de jogo, não é a pessoa que o Flamengo merece. É fraco!

O Cruzeiro tem as vantagens, mas isso em futebol não garante vitória. Se jogar o que sabe ganha o jogo e a classificação. Para o Flamengo ainda resta a crença em São Judas Tadeu, o padroeiro, que também é o santo das causas difíceis. Se ele entrar em campo, o Flamengo passa.

Agora o que não vai faltar neste jogo será a emoção. Afinal, Flamengo e Cruzeiro são dois clubes de ponta  do futebol brasileiro. E o Maracanã sempre foi o palco das grandes emoções, principalmente quando pintado de vermelho e preto. Meu palpite: Cruzeiro 2 x 1 Flamengo.
Aguardemos!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

SAL GROSSO

 
 

Um ingrediente fundamental em qualquer churrasco que se preza. Pode até faltar a marvada da cachaça, mas o sal grosso, nem pensar.
Esse mineral já foi por muito tempo elemento de composição do folclore do futebol brasileiro reeditado neste final de semana, pelo São Paulo Futebol Clube. Quem diria um dos maiores vencedores do nosso futebol apelar para a superstição.
O sal foi espalhado pelos degraus de acesso ao gramado do Morumbi, e pelo jeito funcionou, pois acreditando ou não, no poder do sal, o tricolor paulista quebrou um longo jejum sem vitórias.
Esse episódio me fez lembrar um dos maiores “bruxos” do futebol brasileiro, um técnico supersticioso ao extremo, e que segundo a lenda usava, além do sal, de outros artifícios, fora de campo, em busca das vitórias.
Refiro-me a JUQUITA JOSÉ LÚCIO, Um técnico que, para os supersticiosos era um poderosíssimo Pai de Santo, moreno, alto, corpulento, voz grave e pausada, de pouca prosa, cara de bravo, embora não o fosse, rigoroso, exigia dos seus subordinados total disciplina.
JUQUITA fez história no futebol Mineiro, principalmente no Uberaba Sport Club e na Associação Atlética Caldense.
Qual o torcedor do colorado que não se lembra deste time: Saraiva, Belmar, Modesto, Veram e Grimaldi, Fabinho e Zé Francisco. Dilson, Naim, Toinzinho e Elter.
 Esse time era treinado pelo JUQUITA e foi o terceiro colocado no quadrangular final do campeonato Mineiro de 1973. Cruzeiro em primeiro, América em segundo, Uberaba em terceiro e Atlético o quarto. E olha que os jogos foram todos no Mineirão, se tem jogo no Uberabão a história poderia ter sido outa.
É bem verdade que com um time como esse, o JUQUITA, não precisou usar o tal sal.