“Seria cômico se não fosse
trágico”. Esta frase nunca se encaixou tão bem, quanto agora em dois episódios
pelos campos do futebol mineiro.
O primeiro, e mais espetacular se
deu em Juiz de Fora, no jogo: Tupi x Aparecidense de Goiás pelo campeonato
brasileiro da série D. Um lance para Galvão Bueno arrebentar os peitos no
grito: “VAI QUE É SUA MASSAGISTA”.
Esquerdinha, o massagista do time
goiano roubou a cena, e em duas defesas espetaculares evitou o gol do Tupi, e classificou
o seu time para a próxima fase. Garanto se tivesse sido três defesas, ele teria
pedido música no Fantástico.
O massagista sempre foi uma
figura folclórica do mundo do futebol. Quem não se lembra do MENEGUETE? Ele colocava éter
nos esfolados e ainda esfregava. Se reclamasse ele dizia: “Que o quê, você não
joga nada, e ainda quer graça?” (rsrsrsrs...).
O segundo episódio ocorreu em uma
partida marcada pela segunda divisão de Minas, entre Esportivo de Guaxupé e
Nacional de Uberaba. O jogo não foi
realizado por falta de médico. Já não se faz futebol como antigamente. No campo
tinha jogadores, juízes, bola, torcedores, mas não teve jogo. Faltou o médico.
Cadê os médicos Cubanos?
É preciso urgentemente avisar a Dilma que o programa “MAIS MÉDICOS” tá furado, não funciona, pois tá faltando médico no futebol mineiro.
É preciso urgentemente avisar a Dilma que o programa “MAIS MÉDICOS” tá furado, não funciona, pois tá faltando médico no futebol mineiro.
Na verdade esses episódios veem
retratar a desorganização latente no futebol brasileiro, o que deixa mais
evidente, que a Copa do Mundo só será realizada aqui, pela facilidade em que
tem o Brasil, de gastar o dinheiro público, já que em organização somos um zero
a esquerda.
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