Seria cômico, se não fosse trágico. Afinal o que leva um idolo, um vencedor, um cara totalmente independente, a continuar insistindo numa carreira já encerrada? Chega ao limite do ridículo, essa insistência do Fenômeno. Dinheiro? Fama? Compromisso? Não há justificativa. Por mais que ele seja o campeão de superações, o momento atual exige outra postura. Parar é preciso.
Pelé, Rivelino, Zico e até o Romário ligaram cedo o desconfiomêtro e pararam antes do ridículo. Está passando da hora do Ronaldo fazer o mesmo. Não há Fenômeno que dê jeito naquela barriga fenomenal. Nem mesmo o Seu Boneco daria jeito.
Quem sabe com a aproximação da semana da pátria, Ronaldo imite o libertador D. Pedro, e se liberte também desse sacrificio dando o grito do Tietê: Para o bem do futebol, diga ao povo que fico. Em casa ajudando a mulher a cuidar das crianças. Nem sempre, jogar a toalha é um ato de covardia. Esse seria um ato de grandeza.
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