terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O FIM MELANCÓLICO DE UM FENÔMENO



O maior artilheiro de todas as Copas, três vezes o melhor do mundo. Ídolo dos opostos, Real e Barça, Inter e Milan. Sem contar a passagem por Cruzeiro seu primeiro clube como profissional e PSV Eindhoven, seu primeiro clube europeu. Além de memoráveis jornadas com a camisa canarinho. Despediu-se do futebol de uma maneira totalmente melancólica.

Numa entrevista regada a lágrimas, mentiras, cenas teatrais, com conotações totalmente marqueteiras. O astro dos campos de futebol despede-se numa sala de imprensa lotada de câmeras e flash da mídia mundial. Tudo de conformidade com o figurino.

E a bola? Sua companheira de grandes jornadas, onde estava que não deu o ar da graça? Talvez perdida em algum canto do mal acabado estádio: Manuel Murillo Toro, com capacidade para 30 mil torcedores, com gramado totalmente irregular. O ultimo palco de um artista.

Foi neste estádio, que o Fenômeno da Superação abandonou a sua fiel companheira, depois do seu maior fracasso profissional. Na noite de 2 de fevereiro o Corinthians era derrotado pelo desconhecido Tolima, e pela primeira vez na história, um clube brasileiro não conseguia passar pela Pré Libertadores.

Quem diria que o Fenômeno que arrastou multidões para o Mineirão, Philips Stadion, Camp Nou, Santiago Bernabéu, Giuseppe Meazza, San Ciro e até o Pacaembú fosse terminar os seus dias de jogador de futebol profissional num estadiozinho de uma cidadezinha colombiana chamada Ibagué, derrotado pelo timezinho doTolima? Quem ti viu, quem ti vê.

E o melancólico fim de um fenômeno não terminava ai. Revoltados com o fracasso, um bando de loucos corintianos, com faixas, pichações, pedradas e pauladas promoveram a mais triste despedida de um grande ídolo. Ronaldo que não soube parar no momento certo, não foi capaz de superar, a dor da ingratidão. Os aplausos deram lugar às vaias. E Ronaldo parou.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O BOTO E A BOLA - DE JACQUES COUSTEAU A JARDEL


Jacques segundo a lenda e a crença de muitos, com o seu CALYPSO todo turbinado. Com uma tripulação de 28 homens, entre técnicos e cientistas percorreu mais 6.000 km de rios da Amazônia, somente para mostrar ao mundo o Boto Cor de Rosa.

Já o Jardel “desturbinado” há muito tempo, 37 anos, com os amortecedores (joelhos) danificados, incapazes de suportar o peso de um chassi de carreta. A barriga de dar inveja ao “seo” Boneco. Ainda não conseguiu percorrer um metro se quer, dentro de campo, numa partida do campeonato amazonense, para mostrar a sua fama de artilheiro.

Enquanto o Jacques veio e mostrou, muito mais do que muitos possam imaginar. Afinal foram 75.000 fotografias, será que todas elas, só do Boto Cor de Rosa? O Jardel até agora, nada mostrou. Afinal, não tem nenhum minuto de jogo.

O Boto e a Bola. O primeiro lindo saltitante. Orgulho dos ribeirinhos amazônicos. Lenda de um Povo. Foi o pretexto para uma expedição que no fundo, no fundo tinha outros interesses, além de sua pigmentação rósea.

O segundo, a paixão do brasileiro. Quase sempre maltratada. Sempre usada como elemento de manobra. Foi o pretexto para uma contratação que no fundo, no fundo tem outros interesses, além de sua eficiência duvidosa.

Diferente do Jacques que mostrou muito mais que só o Boto, o Jardel só vai mostrar a barriga, pois a bola murchou.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CALÇA RASGADA OU B... DE FORA?



E agora? O Mano vai ter peito para manter o projeto futurista de renovação? Ou os pés do Messi e do Benzema vão decretar o retrocesso à moda antiga? Até que ponto as derrotas em seqüência para a Argentina e a França vão determinar uma nova postura mental, no atual técnico da Seleção?

Na verdade os gols de Messi e de Benzema, que impuseram ao time de Mano, duas derrotas amistosas, se bem analisados e absorvidos serão sem dúvida nenhuma úteis ao processo de renovação. Será mesmo que a Argentina e a França derrotaram o Brasil? Ou a verdadeira derrota vai ser abdicar agora, de tudo que foi planejado?

Renovar é preciso. A renovação exige paciência, determinação e acima de tudo, isenção das vaidades pessoais. Será que o Mano Menezes terá cacife para tanto? Particularmente tenho minhas dúvidas. Entre renovar e não perder os amistosos, Mano com certeza vai ficar com a segunda opção. Pois, e justamente a que, automaticamente acende o medo de perder o cargo.

E vejam que entre os próximos adversários estão Holanda e Alemanha. Velhos e tradicionais rivais, além da hegemonia sul-americana, na disputa da Copa América. Acredito que no planejamento da renovação, não exista nenhuma restrição, quanto a ganhar ou perder os amistosos e/ou a Copa América, ou então essa malfadada renovação, não visa como parecia, a Copa do Mundo no Brasil.

Calça rasgada ou b..., de fora. Se as metas são, os amistosos e a Copa América, que venham os ronaldinhos e os kakás da vida. Agora se o objetivo maior é a Copa de 2014, que continue a renovação. Mas, Mano será que para renovar é preciso ter e manter o Elias? Não precisa exagerar ne mesmo, Mano?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

LÁ VEM O TREM, E LANA É O CONDUTOR


"É o Trem da Colina que chegou
Sua raça e toda massa alegria e mais fervor
E a Gloria é o meu berço de amor
Sou SULAMERICA, eu sou!"

Eu penso que o Sul América hoje é idêntico ao São Raimundo de outrora quando o Lana assumiu e levou um clube pequeno na época, em comparação ao trio de ferro: Nacional, Rio Negro e Fast, a alcançar as glórias que alcançou.

Pra mim é muito similar o momento. Quem sabe? No passado a Colina, no presente a Glória? E GLORIAS é tudo o que desejo ao amigo Aderbal Lana. Quem sabe, sabe. Quem foi Rei sempre será majestade.

A possibilidade de dar certo é muito maior, hoje no Sul America do que foi antes no São Raimundo, pois, a garra e a vontade da direção do Sul America são muito maiores.

Já imaginaram em breve O TREM DA COLINA, abastecido, pelo Luiz Costa e conduzido pelo Lana apitando pelas estações (séries: D, C, B e A) do futebol do Brasil?

É não é impossível, pois, O Lana como bom Mineiro adora um TREM (rsrsrs...).


BOA SORTE MEU CARO ADERBAL!