Jacques segundo a lenda e a crença de muitos, com o seu CALYPSO todo turbinado. Com uma tripulação de 28 homens, entre técnicos e cientistas percorreu mais 6.000 km de rios da Amazônia, somente para mostrar ao mundo o Boto Cor de Rosa.
Já o Jardel “desturbinado” há muito tempo, 37 anos, com os amortecedores (joelhos) danificados, incapazes de suportar o peso de um chassi de carreta. A barriga de dar inveja ao “seo” Boneco. Ainda não conseguiu percorrer um metro se quer, dentro de campo, numa partida do campeonato amazonense, para mostrar a sua fama de artilheiro.
Enquanto o Jacques veio e mostrou, muito mais do que muitos possam imaginar. Afinal foram 75.000 fotografias, será que todas elas, só do Boto Cor de Rosa? O Jardel até agora, nada mostrou. Afinal, não tem nenhum minuto de jogo.
O Boto e a Bola. O primeiro lindo saltitante. Orgulho dos ribeirinhos amazônicos. Lenda de um Povo. Foi o pretexto para uma expedição que no fundo, no fundo tinha outros interesses, além de sua pigmentação rósea.
O segundo, a paixão do brasileiro. Quase sempre maltratada. Sempre usada como elemento de manobra. Foi o pretexto para uma contratação que no fundo, no fundo tem outros interesses, além de sua eficiência duvidosa.
Diferente do Jacques que mostrou muito mais que só o Boto, o Jardel só vai mostrar a barriga, pois a bola murchou.
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