Que me importa se a taça das bolinhas foi dada ao São Paulo! Que me importa se a CBF considera o Sport campeão brasileiro de 1987! Que me importa se a galera Arco-Íris continua acreditando que o Flamengo não é Hexa! Eu sou Hexa! Pois, sou Flamengo. Vi vivi e comemorei os seis títulos. Do primeiro ao quarto, o comando foi do nosso Eterno Ídolo: ZICO. O quinto veio, sob a batuta do Maestro JUNIOR. O Sexto, ADRIANO, O Imperador, comandou dentro do campo, ANDRADE do banco de reservas e a NAÇÃO das arquibancadas. Todos os seis conquistados com o jeito Flamengo de ser: RAÇA, AMOR E PAIXÃO. O Mengo é um AUTENTICO Hexa Campeão Brasileiro de Futebol.
Em 80 iniciamos a contagem, numa tarde inesquecível de Maracanã vermelho e preto, pra cima do Atlético Mineiro. Em 82 fomos buscar o bi-campeonato em terras distantes. Lá nos Pampas Gaúcho, o Grêmio não foi páreo. Em 83, no dia em que o Maraca passou a ser nosso. 155.253, Rubros negros, os que não eram passaram a ser. Lotaram o Maracanã, num recorde até hoje em evidencia. Naquele dia Zico comandava mais um show. O Santos sentiu de perto o poder rubro negro e não resistiu. Um tri campeonato inesquecível.
Em 87, naquele domingo de 13 de dezembro, Bebeto marcou em Taffarel do Internacional escrevendo nos anais da história a conquista do tão almejado e invejado, Tetra Campeonato Brasileiro de Futebol conquistado por um verdadeiro esquadrão Rubro Negro: Zé Carlos, Jorginho, Leandro, Edinho e Leonardo, Andrade, Ailton e Zico, Renato Gaucho, Bebeto e Zinho. Época, ainda, em que CRAQUE O FLAMENGO, FAZIA NA GÁVEA, deste time somente Edinho e Renato Gaucho, não foram feitos lá.
Depois de vencer um mineiro, dois gaúchos e um paulista, era hora de vencer um carioca. Em 92, ao Botafogo foi dada a honra de nos colocar a faixa de Penta Campeão Brasileiro, uma nova safra de craques, Made in Gávea (Jr. Baiano, Nélio, Paulo Nunes, Marcelinho Carioca, Djalminha, Marquinhos, Fabinho, Rogério) surgia, e comandada pelo maestro Junior foi, a responsável pelo nascimento de uma frase, que por muitos anos causou uma profunda “dor de cotovelo”, na galera Arco-Íris: “TODO MUNDO TENTA, MAS SÓ O MENGO É PENTA.
Os tempos mudaram, A mina secou. Os craques sumiram. E o jejum durou 17 anos. Enfim, com as bênçãos de Judas Tadeu chegou o momento de conquistar um título no brasileiro de pontos corridos. Em 2009, fomos os melhores. Jogamos duas vezes com todo mundo e chegamos à frente. Não deu outra, Mengão Hexacampeão Brasileiro de Futebol. Um título Imperador. Invejado pela minoria comemorado pela a maioria. E a Nação, com o peito cravado por seis brilhantes estrelas, entoa o hino da vitória: “Oh meu Mengão, eu gosto de você vamos cantar ao mundo inteiro, a alegria de ser Rubro Negro...”
Será que quem viveu todas essas emoções, que vibrou com os gols de Nunes, Zico, Leandro, Adílio, Bebeto, Junior, Julio Cesar e Ronaldo Angelim. Gols que nos deram dentro de campo, os títulos de 80, 82, 83, 87,92 e 2009. Está preocupado com a entrega da Taça de Bolinha ao São Paulo? A Jules Rimet, taça do tri campeonato mundial foi derretida, mas, nem por isso o Brasil deixa de ser Penta Campeão Mundial. A de Bolinha vai com louvor para o tricolor paulista, mas, o Hexa continua nosso. Esse por mais que queiram ninguém nos tira. Na Gávea não há lugar para bolinha. O Mengo é Hexa!
Em 80 iniciamos a contagem, numa tarde inesquecível de Maracanã vermelho e preto, pra cima do Atlético Mineiro. Em 82 fomos buscar o bi-campeonato em terras distantes. Lá nos Pampas Gaúcho, o Grêmio não foi páreo. Em 83, no dia em que o Maraca passou a ser nosso. 155.253, Rubros negros, os que não eram passaram a ser. Lotaram o Maracanã, num recorde até hoje em evidencia. Naquele dia Zico comandava mais um show. O Santos sentiu de perto o poder rubro negro e não resistiu. Um tri campeonato inesquecível.
Em 87, naquele domingo de 13 de dezembro, Bebeto marcou em Taffarel do Internacional escrevendo nos anais da história a conquista do tão almejado e invejado, Tetra Campeonato Brasileiro de Futebol conquistado por um verdadeiro esquadrão Rubro Negro: Zé Carlos, Jorginho, Leandro, Edinho e Leonardo, Andrade, Ailton e Zico, Renato Gaucho, Bebeto e Zinho. Época, ainda, em que CRAQUE O FLAMENGO, FAZIA NA GÁVEA, deste time somente Edinho e Renato Gaucho, não foram feitos lá.
Depois de vencer um mineiro, dois gaúchos e um paulista, era hora de vencer um carioca. Em 92, ao Botafogo foi dada a honra de nos colocar a faixa de Penta Campeão Brasileiro, uma nova safra de craques, Made in Gávea (Jr. Baiano, Nélio, Paulo Nunes, Marcelinho Carioca, Djalminha, Marquinhos, Fabinho, Rogério) surgia, e comandada pelo maestro Junior foi, a responsável pelo nascimento de uma frase, que por muitos anos causou uma profunda “dor de cotovelo”, na galera Arco-Íris: “TODO MUNDO TENTA, MAS SÓ O MENGO É PENTA.
Os tempos mudaram, A mina secou. Os craques sumiram. E o jejum durou 17 anos. Enfim, com as bênçãos de Judas Tadeu chegou o momento de conquistar um título no brasileiro de pontos corridos. Em 2009, fomos os melhores. Jogamos duas vezes com todo mundo e chegamos à frente. Não deu outra, Mengão Hexacampeão Brasileiro de Futebol. Um título Imperador. Invejado pela minoria comemorado pela a maioria. E a Nação, com o peito cravado por seis brilhantes estrelas, entoa o hino da vitória: “Oh meu Mengão, eu gosto de você vamos cantar ao mundo inteiro, a alegria de ser Rubro Negro...”
Será que quem viveu todas essas emoções, que vibrou com os gols de Nunes, Zico, Leandro, Adílio, Bebeto, Junior, Julio Cesar e Ronaldo Angelim. Gols que nos deram dentro de campo, os títulos de 80, 82, 83, 87,92 e 2009. Está preocupado com a entrega da Taça de Bolinha ao São Paulo? A Jules Rimet, taça do tri campeonato mundial foi derretida, mas, nem por isso o Brasil deixa de ser Penta Campeão Mundial. A de Bolinha vai com louvor para o tricolor paulista, mas, o Hexa continua nosso. Esse por mais que queiram ninguém nos tira. Na Gávea não há lugar para bolinha. O Mengo é Hexa!
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