Ainda no estágio conceptivo, portanto, um quase embrião. A Associação dos Clubes Profissionais do Amazonas – ACPA, já é uma idéia. Se bem pensada, se projetada com critérios embasados no veemente desejo de quebrar a histórica, mesmice, reinante no futebol amazonense. A associação, com certeza, será o marco de uma nova era.
A união faz a força. E hora de enxergar que no nosso futebol, não há mais lugar para o individualismo. Não tem ninguém, melhor que ninguém. A barca furada é refúgio de todos. O fundo do poço sugere a necessidade de uma ascensão. Subir é preciso. Mas, é preciso que essa subida seja compartilhada. Um por todos e todos por um.
Esse lema mosqueteiro deve impulsionar o sentimento, o pensamento, a alma dos criadores dessa idéia. Caso contrário, é melhor que nem a criem. Como querer um Nacional, grande e forte, se o Rio Negro se apequenou, enfraqueceu? Como pensar hoje, num Rio-Nal dos tempos áureos, com essa disparidade de forças? Pai e Filho são símbolos familiares. A família sugere união. O galo preto só será preto, se juntos Tufão e Sulão cantarem de galo.
Tai o interior dando mostras de que será um grande aliado. Itacoatiara, Manacapuru, Manicoré e por que não, Maués, Coari, Presidente Figueiredo? Se bem trabalhados, tornarão grandes parceiros e contribuirão e muito na efetivação deste processo de organização e crescimento do futebol do Amazonas.
Na condição de torcedor. Um simples “Arquibaldo” dos poucos campos de nossa Manaus, eu desejo, muita sorte, muita lucidez, a acima de tudo muita vontade aos idealizadores dessa empreitada. E que na singularidade desta criação, o núcleo propulsor seja a conjugação na primeira pessoa do plural. Avante. Unidos Vencerão.
A união faz a força. E hora de enxergar que no nosso futebol, não há mais lugar para o individualismo. Não tem ninguém, melhor que ninguém. A barca furada é refúgio de todos. O fundo do poço sugere a necessidade de uma ascensão. Subir é preciso. Mas, é preciso que essa subida seja compartilhada. Um por todos e todos por um.
Esse lema mosqueteiro deve impulsionar o sentimento, o pensamento, a alma dos criadores dessa idéia. Caso contrário, é melhor que nem a criem. Como querer um Nacional, grande e forte, se o Rio Negro se apequenou, enfraqueceu? Como pensar hoje, num Rio-Nal dos tempos áureos, com essa disparidade de forças? Pai e Filho são símbolos familiares. A família sugere união. O galo preto só será preto, se juntos Tufão e Sulão cantarem de galo.
Tai o interior dando mostras de que será um grande aliado. Itacoatiara, Manacapuru, Manicoré e por que não, Maués, Coari, Presidente Figueiredo? Se bem trabalhados, tornarão grandes parceiros e contribuirão e muito na efetivação deste processo de organização e crescimento do futebol do Amazonas.
Na condição de torcedor. Um simples “Arquibaldo” dos poucos campos de nossa Manaus, eu desejo, muita sorte, muita lucidez, a acima de tudo muita vontade aos idealizadores dessa empreitada. E que na singularidade desta criação, o núcleo propulsor seja a conjugação na primeira pessoa do plural. Avante. Unidos Vencerão.
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