Quanto vale a tradição do América Futebol Clube, o América do “seo” Amadeu? Pode ser paga em Euro? Em Dolar? Ou pode-se pagar, até em Real? ”Em 2 de agosto de 39. Nasceu a fama que nos comove⁽¹⁾”. A histórica tradição do America criou em Manaus um dos maiores mitos do futebol brasileiro: Amadeu Teixeira, que é a história viva do clube, com registro oficial no Guinness Book, o livro dos recordes.
O homem que mais tempo dirigiu um time de futebol, como técnico. Hoje o nome Amadeu Teixeira, é nome também de uma das mais modernas Arenas Poliesportivas do Norte do Brasil. E tudo isso, graças à tradição do América, o alvirrubro do Parque 10. E toda essa tradição vai ser vendida, em troca de patrocínios. Será que para obter recursos, tem que se vender a alma ao diabo?
No caso do América vai ser vendido o próprio diabo, o mascote do clube vermelho e branco, pois, as cores passarão a ser verde e preto. E o mascote, quem será? O Huck, talvez, pela cor verde. Não há no mundo, moeda que pague ou apague uma histórica tradição. O América há muito deixou de ser propriedade exclusiva da família Teixeira.
O América F. Clube, já é um patrimônio do povo amazonense, como co-autor da história do nosso futebol. “Da chama ardente americana. Se fez a luz rubra da vitória⁽¹⁾”. A presidente do clube, neta de “seo” Amadeu, precisa urgentemente rever alguns conceitos. A mudança de nome e cores do America, não é um assunto tão simples assim.
“No Amazonas não tem igual vermelho e branco tradicional. Tu vens da luta de uma raça. Vermelho e branco o teu valor⁽¹⁾”. E nem pode ser tratado com tanta indiferença, ao ponto de ser comparado com a mudança recente do Grêmio Barueri para Grêmio Prudente.
Sejamos na verdade, prudentes. Comparar o América, com o Barueri é querer sepultar de vez, uma tradição histórica, encarnada na imagem sempre viva do “seo” Amadeu Teixeira. “Em tuas hostes exercitas a juventude, a esperança e o labor. No futebol és a conquista da força rubra destemida indolor. América do meu coração⁽¹⁾.
⁽¹⁾ - Trecho do Hino do América de autoria de: Daniel Sales
O homem que mais tempo dirigiu um time de futebol, como técnico. Hoje o nome Amadeu Teixeira, é nome também de uma das mais modernas Arenas Poliesportivas do Norte do Brasil. E tudo isso, graças à tradição do América, o alvirrubro do Parque 10. E toda essa tradição vai ser vendida, em troca de patrocínios. Será que para obter recursos, tem que se vender a alma ao diabo?
No caso do América vai ser vendido o próprio diabo, o mascote do clube vermelho e branco, pois, as cores passarão a ser verde e preto. E o mascote, quem será? O Huck, talvez, pela cor verde. Não há no mundo, moeda que pague ou apague uma histórica tradição. O América há muito deixou de ser propriedade exclusiva da família Teixeira.
O América F. Clube, já é um patrimônio do povo amazonense, como co-autor da história do nosso futebol. “Da chama ardente americana. Se fez a luz rubra da vitória⁽¹⁾”. A presidente do clube, neta de “seo” Amadeu, precisa urgentemente rever alguns conceitos. A mudança de nome e cores do America, não é um assunto tão simples assim.
“No Amazonas não tem igual vermelho e branco tradicional. Tu vens da luta de uma raça. Vermelho e branco o teu valor⁽¹⁾”. E nem pode ser tratado com tanta indiferença, ao ponto de ser comparado com a mudança recente do Grêmio Barueri para Grêmio Prudente.
Sejamos na verdade, prudentes. Comparar o América, com o Barueri é querer sepultar de vez, uma tradição histórica, encarnada na imagem sempre viva do “seo” Amadeu Teixeira. “Em tuas hostes exercitas a juventude, a esperança e o labor. No futebol és a conquista da força rubra destemida indolor. América do meu coração⁽¹⁾.
⁽¹⁾ - Trecho do Hino do América de autoria de: Daniel Sales
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