terça-feira, 25 de maio de 2010

AVE, CESAR!

A Cesar, o que é de Cesar. A Roma, o que é de Roma. Um Império há muito destituído, com a deposição do último Imperador romano, Rômulo no ano 476 d.C vai renascer das cinzas com a chegada de um Imperador Fictício.

Adriano, o da Chatuba vai desembarcar em Roma, ostentando o tíquete de pagamento de excesso de bagagem pelo próprio peso. Gordo, desacreditado, destituído da relação do Dunga, para a copa da África, chega a Roma, muito aquém daquele Adriano que deixou Milão.

O verdadeiro Imperador Adriano esteve à frente do Império romano de 117 a 138. Pertencia a dinastia dos cinco bons imperadores. Era pacífico, culto e trabalhador. Durante o seu reinado ausentou-se por 12 anos de Roma em visita de trabalho as várias províncias.

Diferentemente, Adriano o Imperador não pertence a nenhuma dinastia, não é culto e nem trabalhador. Muito menos pacífico, saia no “tapa” com a noiva em plena balada.

Durante o tempo que permaneceu na Gávea participou de 47 jogos, marcou 35 gols. Muito pouco para um Imperador. Neste período faltou 13 vezes das atividades no Ninho do Urubu, em permanentes farras nas Lajes do Morro da Chatuba.

O Fim de um verdadeiro Império ocorreu em 138, com a morte do Imperador Adriano, em Roma. Seu corpo foi depositado no mausoléu, hoje, Castelo de Santo Ângelo. O fim do fictício império se dará o mais tardar em 2011, no Estádio Olímpico de Roma, onde Adriano o Imperador irá enterrar de vez o seu futebol.

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