quinta-feira, 3 de outubro de 2013

BOTA BOM SENSO, NISSO!

 
 

Tem uma máxima que diz: “Diga-me com quem andas que eu te direi quem tu és”.

E essa máxima cai, como uma luva, no grupo de jogadores que deflagraram o manifesto em repúdio ao calendário do futebol brasileiro divulgado recentemente pela CBF.

Há bem mais do que atletas insatisfeitos por trás do movimento Bom Senso F.C., lançado há uma semana para tentar desencadear mudanças no futebol brasileiro.

Deferentemente do que muitos pensam e critica, o grupo de jogadores que começou com 75 e hoje já chega à casa dos 300, não está sozinho e nem de brincadeira. A CBF é que se cuide.

Veja aonde ele foram buscar apoios:

1)      – APOIO PUBLICITÁRIO:

Ninguém mais que Washington Olivetto e sua famosa agência de publicidade: W/Mac Cann. Foi quem desenhou a logomarca do grupo. Estilizada como um escudo de um time de futebol.

2)      – APOIO TÉCNICO:

A Consultoria BDO a Faculdade Trevisan e a Universidade do Futebol  são quem estão oferecendo ao grupo, estudos sobre “Fair play financeiro”, Calendário, Fisiologia e faturamento dos clubes.

3)      – APOIO JURÍDICO:

O advogado paulista: João Henrique Chiminazzo especializado em direito esportivo, é quem dá ao grupo toda a assessoria jurídica sobre as reivindicações.

4)      – APOIO DE IMPRENSA:

O grupo tem ao seu lado a empresa TXT que trabalha para  os atletas como D’Alessandro e Zé Roberto. Integrantes do movimento.

Todo esse aparato profissional implementado, pelo Bom Senso F.C., deixa claro para nós, que ele veio para vencer.

Essa turma demonstra já nós primeiros minutos de jogo, que o placar final desta partida não será zero a zero.

Com certeza a rede vai começar a balançar a favor das muitas melhorias e mudanças, que precisam ser feitas no futebol do Brasil.

Eu que antes já acreditava e apoiava essa causa, agora mais ainda. Que o Bom Senso F.C. possa ganhar de goleada, para alegria de toda a galera que gosta, como eu, de futebol.

 

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CRUZEIRO, UM QUASE CAMPEÃO

 
 
É inegável que os números do Cruzeiro, até aqui, os credenciam a ser o campeão da temporada do futebol brasileiro.
53 pontos em 24 jogos, com 16 vitórias, 5 empates, 3 derrotas, marcou 50 gols, sofreu 20, tem um saldo de 30 e um aproveitamento de 73,61%.
Do total acima, 33 pontos foram conseguidos jogando como mandante, em 13 jogos, com 10 vitorias, 3 empates, nenhuma derrota, invicto, marcou 33 gols, sofreu 10, tem um saldo de 23 e um aproveitamento de 84,61% jogando em casa.
Já nos jogos como visitante 11 no total, obteve 20 pontos, em 11 jogos, com 6 vitorias, 2 empates, 3 derrotas, marcou 17 gols, sofreu 10, tem um saldo de 7 e um aproveitamento de 60,6% jogando fora de seus domínios.
É a melhor campanha, até aqui, de um time depois do advento dos pontos corridos. Se fizermos uma projeção tendo como base matemática, os números obtidos até agora, a tendência é que o Cruzeiro termine o campeonato com: 84 pontos, em 38 jogos, com 25 vitorias, 8 empates, 5 derrotas, 79 gols a favor, 31 contras, saldo de 48 e um aproveitamento de 73,68%.
Mas, daí já considera-lo campeão é, um tanto quanto temerário, pois, sabemos todos, que o futebol sempre foi, e será, uma caixinha de surpresas.
Por mais que as estatísticas sejam todas favoráveis, ainda assim falta, um queijo e uma rapadura. Isso para ficarmos no palavreado de um bom mineiro.
Resta então, ao Cruzeiro ser e agir como um BOM MINEIRO. Com cautela, trabalhando em silêncio, comendo quieto, pois ainda não ganhamos nada.
 Aliás, há muito que somos o melhor de Minas. Tanto é que em nosso hino existe uma estrofe que enriquece ainda mais, essa nossa condição:
 “NOS GRAMADOS DE MINAS GERAIS. TEMOS PÁGINAS HERÓICAS E IMORTAIS.”
Que esta de agora seja mais uma delas. E que acima de tudo, no principal gramado de Minas Gerais, o Mineirão, a nossa Toca-III, o onze estrelado continue, imortal e imbatível.
É nóis, Uai!...


Ô DÓ

 
 
Ser inferior sempre foi a sina do atleticano. Passaram mais de 40 anos sem ganhar merda nenhuma. Ganharam um dia desses, na sorte, a Liberrtadores.

Só que ninguém mais fala da conquista, nem eles mesmos. E sabe porquê? A SENSAÇÃO, hoje do futebol do Brasil é o CRUZEIRO....


E aí é cruel, quem vai falar em galo, se quem manda é a RAPOSA?

Ô DÓ! É NÓIS UAI!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.....

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O QUE É MESMO QUE O FLAMENGO QUERIA COM ABEL BRAGA?



Como é teimosa essa diretoria rubro negra. O que queriam com o Abel? O Abel além de ser Pó de Arroz é um pé frio de marca maior. Era ele o técnico do Flamengo naquela vergonhosa derrota para o Santo André na Copa do Brasil. Abel é técnico para time pequeno como o Fluminense. Não tem o perfil rubro negro.

Vou repetir até amanhã: O técnico para o Flamengo, já está lá é Jaime de Almeida. Vejam o que diz sobre ele, um dos nossos maiores ídolos:...


Para o ídolo Junior, interino Jayme 'tem credenciais' e conhece o Fla como poucos

Enquanto uma decisão não é tomada, o ex-jogador Junior, um dos maiores ídolos da história do Flamengo, defende a permanência de Jayme que, segundo ele, tem credenciais de sobra para assumir o posto no restante do Brasileirão.

- Ele conhece muito o Flamengo. Foi meu auxiliar em 94, quando fui treinador pela primeira vez. Em 2004, quando voltei como diretor, fez um grande trabalho na base. Jayme tem conhecimento do clube, jogou pelo clube, chegou à seleção brasileira em 76 pelo Flamengo. Mais credenciais, impossível.

Não sei se trazendo um treinador que desconheça como as coisas acontecem no Flamengo, a dimensão, até que ponto esse cara possa colocar a mão no negócio e transformar a coisa de uma hora para outra – analisou Junior
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CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR



E a diretoria do Flamengo é cega. Tem a solução dentro de casa e ainda não enxergou. Jaime é prata da casa assim como era o Carlinhos e o Andrade. Metade dos títulos do brasileirão foram ganhos por eles.

E mais, é barato. Como se sabe a grana lá pelas bandas da Gávea tá racionada. Jaime já é funcionário do clube....


E cá pra nós, com um plantelzinho desse, o que podemos esperar nessa altura do campeonato, a não ser torcer pra não ser rebaixado?

Como diz o ditado: Pelo peixe que é o pirão tá sobrando.

Acorda diretoria. Efetivem o Jaime, e rezem para São Judas Tadeu. Afinal, ele além de ser o nosso padroeiro, é o santo das causas perdidas.

Amém!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

QUE QUARTA FEIRA É ESSA?



 
 
 
18 de Setembro de 2013.
É a 48ᵃ quarta feira do ano de 2013. Ano atual do calendário gregoriano, um ano comum cuja letra dominical é F, e que segundo a numerologia é regido pelo numero 6, que favorece o espirito de união.
18 de setembro é o 261º dia do ano, o único de setembro, o nono mês gregoriano, com 12 horas exatas de sol, que nasceu as 07h01min e se porá as 19h01min.
Uma quarta feira que na infringência de seus embargos, nos enche de esperança de que o dia de hoje possa ser, um dia azul celeste com noite de muitas estrelas.
E que ao marcar o gol de desempate cruzeirense, levando a nação azul ao delírio, o atacante Borges possa estar imitando o ministro Celso Melo, que com seu voto de minerva “desinfringiu” os embargos e decretou o desempate, a favor da Nação Brasileira.
Assim poderemos definir essa quarta feira, como sendo a quarta feira dos desempates, sem embargos para as raposas. As da politica, na cadeia, e a da toca na liderança isolada do brasileirão.

 
 
 
 
 
 
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DISCORDO PEREMPTORIAMENTE

 
 

Em sua coluna de hoje, na Folha de São Paulo. O grande Tostão (Eduardo Gonçalves de Andrade), que jogou e conhece futebol como ninguém.

Disse o seguinte:

“O Flamengo em campo, parece um time pequeno, arrumadinho, certinho, disciplinado. Ameaça ganhar e perde”.

No que eu discordo peremptoriamente, do meu ídolo, pois um time que tem o medíocre Mano como distribuidor de camisa, André Santos, Elias, Chicão e outras barangas mais.

Não só parece, Tostão, como é, infelizmente, um timinho. Alias grande, no Flamengo nos últimos vinte anos, só restam mesmo a sua torcida.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ABAIXO OS MASSAGISTAS, QUE VENHAM OS MÉDICOS CUBANOS!



“Seria cômico se não fosse trágico”. Esta frase nunca se encaixou tão bem, quanto agora em dois episódios pelos campos do futebol mineiro.

O primeiro, e mais espetacular se deu em Juiz de Fora, no jogo: Tupi x Aparecidense de Goiás pelo campeonato brasileiro da série D. Um lance para Galvão Bueno arrebentar os peitos no grito: “VAI QUE É SUA MASSAGISTA”.

Esquerdinha, o massagista do time goiano roubou a cena, e em duas defesas espetaculares evitou o gol do Tupi, e classificou o seu time para a próxima fase. Garanto se tivesse sido três defesas, ele teria pedido música no Fantástico.

O massagista sempre foi uma figura folclórica do mundo do futebol.  Quem não se lembra do MENEGUETE? Ele colocava éter nos esfolados e ainda esfregava. Se reclamasse ele dizia: “Que o quê, você não joga nada, e ainda quer graça?” (rsrsrsrs...).

O segundo episódio ocorreu em uma partida marcada pela segunda divisão de Minas, entre Esportivo de Guaxupé e Nacional de Uberaba.  O jogo não foi realizado por falta de médico. Já não se faz futebol como antigamente. No campo tinha jogadores, juízes, bola, torcedores, mas não teve jogo. Faltou o médico.

Cadê os médicos Cubanos?

É preciso urgentemente avisar a Dilma que o programa “MAIS MÉDICOS” tá furado, não funciona, pois tá faltando médico no futebol mineiro.

Na verdade esses episódios veem retratar a desorganização latente no futebol brasileiro, o que deixa mais evidente, que a Copa do Mundo só será realizada aqui, pela facilidade em que tem o Brasil, de gastar o dinheiro público, já que em organização somos um zero a esquerda.

 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

TORCIDA QUE JOGA

 


 Independente do time medíocre, reborréia, que tem o Flamengo, essa torcida verdadeiramente, joga.

Ontem o Maracanã foi finalmente inaugurado por quem de direito. A verdadeira dona do Maraca, deu um verdadeiro show....

Por tudo isso, pela paixão, pela festa, pela emoção. Não há como negar. Há muito que, o que o Clube de Regatas do Flamengo tem de verdadeiro valor é inegavelmente a sua torcida.

Um dia se Deus quiser eu ainda acredito, que a Nação Rubro Negra, vai ter UM TIME DE VERDADE, comandado por um TÉCNICO DE VERDADE.

O Maraca, a Nação e um time competitivo e verdadeiro. O mundo vai ser pequeno para o Flamengo.

ARRA, URRU, O MARACA É NOSSO!


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

FLAMENGO OU CRUZEIRO?




Pra mim nenhuma dúvida: CRUZEIRO! Simplesmente em nome do futebol. Aliás, do melhor futebol. Um futebol objetivo, com toques rápidos e acima de tudo com um padrão de jogo, se não ainda o ideal, mas quase definido.

Quanto ao Flamengo, no momento, o que pode decidir, ainda é a mística da camisa e a força que vem das arquibancadas. Dentro das quatro linhas não tem muito que apresentar, mesmo porque, quem tem a obrigação de dar ao time um padrão de jogo, não é a pessoa que o Flamengo merece. É fraco!

O Cruzeiro tem as vantagens, mas isso em futebol não garante vitória. Se jogar o que sabe ganha o jogo e a classificação. Para o Flamengo ainda resta a crença em São Judas Tadeu, o padroeiro, que também é o santo das causas difíceis. Se ele entrar em campo, o Flamengo passa.

Agora o que não vai faltar neste jogo será a emoção. Afinal, Flamengo e Cruzeiro são dois clubes de ponta  do futebol brasileiro. E o Maracanã sempre foi o palco das grandes emoções, principalmente quando pintado de vermelho e preto. Meu palpite: Cruzeiro 2 x 1 Flamengo.
Aguardemos!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

SAL GROSSO

 
 

Um ingrediente fundamental em qualquer churrasco que se preza. Pode até faltar a marvada da cachaça, mas o sal grosso, nem pensar.
Esse mineral já foi por muito tempo elemento de composição do folclore do futebol brasileiro reeditado neste final de semana, pelo São Paulo Futebol Clube. Quem diria um dos maiores vencedores do nosso futebol apelar para a superstição.
O sal foi espalhado pelos degraus de acesso ao gramado do Morumbi, e pelo jeito funcionou, pois acreditando ou não, no poder do sal, o tricolor paulista quebrou um longo jejum sem vitórias.
Esse episódio me fez lembrar um dos maiores “bruxos” do futebol brasileiro, um técnico supersticioso ao extremo, e que segundo a lenda usava, além do sal, de outros artifícios, fora de campo, em busca das vitórias.
Refiro-me a JUQUITA JOSÉ LÚCIO, Um técnico que, para os supersticiosos era um poderosíssimo Pai de Santo, moreno, alto, corpulento, voz grave e pausada, de pouca prosa, cara de bravo, embora não o fosse, rigoroso, exigia dos seus subordinados total disciplina.
JUQUITA fez história no futebol Mineiro, principalmente no Uberaba Sport Club e na Associação Atlética Caldense.
Qual o torcedor do colorado que não se lembra deste time: Saraiva, Belmar, Modesto, Veram e Grimaldi, Fabinho e Zé Francisco. Dilson, Naim, Toinzinho e Elter.
 Esse time era treinado pelo JUQUITA e foi o terceiro colocado no quadrangular final do campeonato Mineiro de 1973. Cruzeiro em primeiro, América em segundo, Uberaba em terceiro e Atlético o quarto. E olha que os jogos foram todos no Mineirão, se tem jogo no Uberabão a história poderia ter sido outa.
É bem verdade que com um time como esse, o JUQUITA, não precisou usar o tal sal.

 


sábado, 15 de junho de 2013

A GÁVEA NUNCA FOI REDUTO DE GAUCHO FROUXO.




Por onde já andou, com glorias, gauchos do naipe de Paulo Cesar Carpegiani e Cláudio Coutinho,  a Gávea nunca foi reduto de gaucho frouxo. Não posso agora contentar-me com a frouxidão de Mano.



sexta-feira, 14 de junho de 2013

sábado, 8 de junho de 2013

A HORA É DE JAIME DE ALMEIDA




Assim como aconteceu com Carlinhos e Andrade chegou a hora da diretoria do Flamengo apostar e dar a chance ao Jaime de Almeida. Esse é cria nossa, conhece a fundo os bastidores e as categorias de base Rubro Negra.
Diferentemente dos "bundas" Mano e Muricy, dois superados, Jaime de Almeida vai custar menos da metade e o custo beneficio será mais que o triplo.
Para o bem da Nação, Jaime Já, para técnico do Mengão

domingo, 2 de junho de 2013

SELEÇÃO BRASILEIRA, UMA ESTRANHA NO NINHO. QUE SELEÇÃO É ESSA?




A primeira vez no Maracanã é um momento que ninguém esquece. Jogar no Maracanã lotado sempre foi um dos sonhos de qualquer garoto brasileiro que joga bola.
 
O estádio é considerado um dos templos do futebol e também habita o imaginário de jogadores estrangeiros.

Até bem pouco tempo, era impensável imaginar que um atleta pudesse chegar à seleção sem jamais ter pisado no principal palco do país.

Mas a realidade hoje é outra.  Tanto que, dos 23 jogadores convocados por Felipão para a Copa das Confederações, nove jamais pisaram no grande templo do futebol brasileiro. Ou seja, quase 40% do grupo.

Mesmo entre os 14 jogadores que já atuaram no Maracanã, poucos têm intimidade com o ex-maior do mundo.
 
Neymar, Lucas e Oscar, os maiores expoentes da nova geração, jogaram apenas em uma oportunidade no Maracanã defendendo os seus ex-clubes ( Santos, São Paulo e Internacional).

Fernando, Leandro Damião, Bernard e Paulinho que jogam aqui no Brasil, mais, David Luiz, Hulk, Dante e Filipe Luís que jogam na Europa, hoje pela primeira vez vão pisar no gramado do Maracanã.

E para completar a situação estapafúrdia de uma seleção sem nenhuma identidade nacional. O técnico Felipão, mesmo já tendo um título mundial.

Nunca, jamais, em tempo algum dirigiu uma seleção brasileira em jogo realizado no Maracanã. Fará também, hoje a sua estreia.

Que seleção é essa?
 

 

 

 

domingo, 21 de abril de 2013

CAÇANDO A LIMINAR



A transferência de Dedé para o Cruzeiro depende:

1)   Cassação da liminar na Justiça

2)   Pagamento, por parte do Vasco, da dívida com a Fazenda.

A primeira hipótese é até possível, pois tanto, Cruzeiro, Vasco e até mesmo o atleta pode  cassar a liminar na justiça.

Agora a segunda hipótese é totalmente impossível. É simples, a dívida do Vasco com a Fazenda é de 50 milhões. Dedé foi vendido por 14 milhões, logo: 50 – 14 = 36.
 
Ou seja: É muito bode pra pouco milho. O Vasco tá quebrado. E o pior já gastou os 14 com pagamentos de salários atrasados.

Então não há outra saída, se não sair à caça.






terça-feira, 2 de abril de 2013

CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS

 
As séries ou divisões de um certame são parâmetros pelos quais, se auto classificam os clubes participantes. São na verdade os medidores de auto desempenho. Cada qual segundo a sua performance, se enquadra entre os melhores, ou entre os piores.
E contra isso não há nenhum argumento capaz de modificar a condição, de ser o melhor ou o pior. Muitas são as baboseiras vomitadas por alguns, em defesa, principalmente do pior. Subacofônicas falácias, como por exemplo: As glórias do passado.
Quanta falta de imaginação! Como se o passado fosse infinito. O passado passou, o presente é o agora. E o presente do Uberaba Sport Club é pobre, rebaixado, é podre. É o pior entre os piores.
Fazer previsões futuristas diante de um presente podre é querer propagar o fedor. O que esperar de um futuro, se nem o passado de glórias foram suficientes para evitar um presente podre? O que esperar de um futuro, se o presente está fedendo?
Então, é bom que os ridículos candidatos a Don Quixote de La Mancha mudem o discurso e caiam na real. Pois, se não vão feder junto ao defunto colorado.

 
 

quarta-feira, 27 de março de 2013

O MARACA É NOSSO

 

 
 
 Flamengo
(Mc Marcinho)
 Domingo, eu vou ao Maracanã
 Vou torcer pro time que sou fã, vou levar foguetes e bandeiras
Não vai ser de brincadeira, ele vai ser campeão
Eu não, eu não quero cadeira numerada
Vou ficar na arquibancada para sentir mais emoção
Porque meu time, bota pra ferver
E o nome dele são vocês que vão dizer
Ôôôôôôôôôôô flamengo
 
Ôôôôôôôôôôô flamengo
 
Bate na palma da mão, bate na palma da mão
Bate na palma da mão, a torcida do mengão
 
Bate na palma na palma da mão, bate na palma da mão
Bate na palma na palma da mão, a torcida do mengão
Quando digo que: “O MARACA É NOSSO”, nada mais faço do que comprovar o óbvio, ou seja: Não há dúvidas e nem incertezas quanto a isso. É evidente e incontestável que o Maraca é nosso.
A história comprava isso:
Quem foi o autor do projeto de lei que tramitou na Câmara de Vereadores da cidade do Rio de Janeiro, para a construção do Estádio do Maracanã?
- Ninguém mais que o Vereador; Ary Barroso, famoso compositor, locutor esportivo e acima de tudo, um fanático Rubro Negro. A concepção do Maraca se deu em vermelha e preta.
Qual é o nome oficial do Maracanã?
Estádio Jornalista Mário Filho, o nome foi dado em homenagem, ao  maior incentivador da construção do Maracanã. Mário Filho, jornalista e acima de tudo um Rubro Negro apaixonado.
Só esses dois fatos já garantiriam a nossa propriedade. Se alguém tem dúvidas eu além de plagiar o tricolor Nelson Rodrigues, que bem o disse que: "Em futebol, o pior cego é o que só vê a bola.", vou mais além:
- A maior goleada da história do Maracanã foi Flamengo 12x2 São Cristóvão, dia 28 de outubro de 1956, pelo Campeonato Estadual, gos de Índio (4), Evaristo (4), Joel (2), Paulinho (1) e Luiz Roberto (1). Neca e Nonô marcaram para o São Cristóvão.
- Dida, na goleada sobre o Olaria por 8x0, dia 24-08-1958 e Zico na vitória sobre o Goytacaz por 7x1, em 29-03-1979, ambos pelo Flamengo, são os primeiros recordistas em uma só partida no Maracanã, marcando seis gols cada um.
-  Zico é o maior artilheiro do Maracanã: Em 435 partidas que disputou, marcou 333 gols, sendo 320 como profissional (18 pela seleção brasileira) e 13 como amador do Flamengo.
Dos dez maiores artilheiros da história do Maracanã, 6 vestiram a camisa do Flamengo: Zico - Roberto Dinamite - Luisinho Lemos - Romário - Quarentinha - Valdo - Pinga - Garrincha - Dida - Bebeto.
- O Flamengo é o time que mais vezes foi campeão no Maracanã, com 19 Taças Guanabara, 20 Campeonatos Estaduais, 1 Copa do Brasil e 5 Campeonatos Brasileiros.
- O Flamengo tem os 5 maiores recordes de público do Maracanã, nos jogos entre Clubes:
* Flamengo 0 x Fluminense 0, dia 15/12/63, final do Campeonato Carioca: 177.656.
* Vasco 1 x Flamengo 1, dia 4/4/76, final da Taça Guanabara: 174.770.
* Fluminense 3 x Flamengo 2, dia 15/6/69: 171.599.
* Flamengo 0 x Vasco 0, dia 22/12/74, final do Campeonato Carioca: 165.355.
* Flamengo 2 x Vasco 1, dia 6/12/81, final do Campeonato Carioca: 161.989.
Sem contar que dos doze maiores recordes de público no Maracanã, em oito tem a presença do Mengão. Os outros quatro são jogos da Seleção Brasileira.
Além do recorde atual, pós reforma para o Pan, que também é do Flamengo com um público  de 87 795 espectadores, na partida válida pela antepenúltima rodada do Campeonato Brasileiro de 2007, entre Flamengo e Atlético Paranaense.

 O futebol é uma coisa engraçada: um esporte coletivo que nos gera memórias subjetivas. Cada torcedor vai enxergar as derrotas de seu time através de seu amor ou desamor à camisa, ao adversário, ao contexto do jogo.
 Nem tudo foi sempre um mar de rosas
 -Em 18 de dezembro de 1966, com o Maracanã  recebendo um público de mais de 140 mil torcedores fomos derrotados pelo Bangú que se sagrou pela segunda vez, na história Campeão Carioca. Num jogo inacabado pelo tumulto criado pelo jogador Almir o pernambuquinho.
 - Em 15 de novembro de 1972, quando completávamos 77 anos de existência, recebemos do co-irmão, Botafogo de Futebol e Regatas um feliz aniversário inesquecível, naquele 6 a 0.
 - Em 22 de junho de 1988, “Uma Cocada” nós engasgou. Dispensado das categorias de base do Flamengo com a tradicional frase: “Você não tem talento, procure outra profissão.”  Lucas , o amargo Cocada que na verdade não tinha mesmo talento marcou o gol do título vascaíno, aos 45 minutos do segundo tempo.
 - Em 25 de junho de 1995 jogando pelo empate, a poucos minutos do final da partida perdemos o título do Campeonato carioca, o que seria o título do nosso centenário, para o Fluminense com um gol de barriga do Renato Gaucho.
 - Em 30 de junho de 2004, num jogo de uma torcida só. Eram mais de 70 mil rubros negros fomos derrotados pelo Santo André na decisão da Copa do Brasil.
 - Em 7 de maio de 2008, a grande decepção. Depois de muito “oba oba” nos bastidores fomos derrotados e eliminados da Taça Libertadores da América, pelo América do México, num jogo que ficou conhecido como  O “Cabañazzo”, pois foi ele Cabanãs, o carrasco rubro negro marcando dois dos três gols que derrotaram o Mengão por 3 a 0.
 Agora eu pergunto: Em qual lugar de nossas vidas convivemos ao mesmo tempo com as alegrias, conquistas, lágrimas, tristezas e decepções. Se não o Nosso Lar a Nossa Casa? Com isso eu não tenho dúvida nenhuma em reafirmar que: O Maracanã é Nossa  Casa, Nosso Lar.
 O MARACA É NOSSO!...
 


sexta-feira, 22 de março de 2013

CALÇA RASGADA OU BUNDA DE FORA




É o que resta ao colorado amanhã no Uberabão.  Vencer ou vencer. Qualquer outro resultado, mesmo que ainda não decida nada, também não vai ajudar em nada. Aliás, ajuda sim. A aumentar o desânimo a descrença do torcedor e do próprio time. Muito tem se falado, no motivacional. Com vídeos, palestras, promoções das rádios com prêmios aos torcedores. Hino, bandeiras, gritos, pensamento positivo, boas vibrações, etc., etc. Isso tudo ajuda, mas se o time não jogar, os acessórios pouco vão ajudar.

Estamos cansados de saber que a lógica no futebol é nenhuma, numa partida tudo pode acontecer. Vários sãos os exemplos de times desacreditados renascerem das cinzas e alcançar patamares inimagináveis. Ir ao Uberabão amanhã, acreditando piamente numa vitória é o mesmo que acreditar na existência da mula sem cabeça, do moleque saci, e até mesmo do Papai Noel. É imaginário puro. O torcedor até vai, esperando o melhor, mas ele sabe que o que foi feito até agora na preparação da equipe colorada, é muito pouco ou quase nada, que o possa garantir a certeza da vitória.

É inegável que ouve trabalho, o difícil é afirmar que foi o melhor. Procurou-se dentro do curto prazo, pra não dizer prazo nenhum maquiar uma situação, até pra justificar um fracasso, quase que inescapável. Não é fácil acreditar cegamente num time de última hora, sem conjunto, sem padrão de jogo, sem identidade. O ditado diz que uma andorinha só não faz verão. E eu digo e repito: Uma batata só não dá purê.

E isso pra dizer ao torcedor colorado, que o Batata de agora, não é aquele de 2003 por mais que a pessoa seja a mesma. O de outrora era um atleta experiente que tinha ao seu lado um grupo afinado e preparado para o combate. O de agora é na verdade um técnico sem muita experiência com o momento vivido pela equipe, e que tem nas mãos uma batata quase assada. Se vencer renascerão as esperanças, muda o clima, as críticas, até a humildade vai se embora.  Calça rasgada ou bunda fora. Torcer é a única coisa que nos resta.

domingo, 17 de março de 2013

SANEAR É PRECISO!...




O futebol é o carro chefe de qualquer clube, por mais que não tenha medalhista olímpico ou até mesmo um craque com título de copa do mundo. O que aflora a paixão do torcedor são os gols e não as cestas, os saques ou as braçadas.

Os trinta e tantos milhões de rubro-negros formadores de uma grande nação foram forjados pelas emoções advindas de uma partida de futebol. Logo todas as ações de uma diretoria devem, ou deveriam ser voltadas ao time de futebol.

 A ele os maiores investimentos, o melhor plano de marketing, os mais eficientes gestores. Tudo em nome dos grandes resultados. Pois estes é que vão garantir a popularidade e a paixão.

Tudo isso dobra de importância e, de peso, quando o clube é o Clube de Regatas Flamengo, que deveria chamar: Clube de Futebol Flamengo, pois apesar de na regata me matar me maltratar, me arrebatar de emoção o coração. É no gramado que ele é consagrado e sempre amado, o mais cotado nos fla-flus.

Garantir esse amor profundo e a certeza de que não vai faltar o Flamengo o no mundo, é obrigação de uma diretoria. Sanear as contas com cortes nos gastos é valorizar a quantidade de libra que o Mengo pesa e já pesou. É garantir ao rubro-negro o prazer de vê-lo brilhar.

A recuperação da credibilidade é a certeza do vencer, vencer e vencer. Readquirir a mística da camisa rubro-negra, o respeito ao Mato Sagrado é acima de tudo a certeza de que: Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer.

 Sanear é preciso!...


segunda-feira, 11 de março de 2013

FUTEBOL DE EMERGÊNCIA

 
 
O momento que vive o Uberaba Sport Club é daqueles em que nos fazem lembrar com profundidade de dois ditos populares: “Pau que nasce torto não tem jeito morre torto” e “O apressado come cru”.

A concepção do atual time colorado, se deu da desmontagem prematura de um trabalho iniciado pelo Normandes, que por mais que não tenha dado resultados na Taça Minas Gerais, não era de todo perdido. Desmancharam tudo e começaram do zero.
Trouxe de volta um dos grandes culpados pela queda em 2012, o Ernane com toda a sua empáfia e tome contratações sem nenhum planejamento. Futebol como um esporte coletivo precisa de continuidade de sequência. E não existe um meio planejamento. Ou é planejado ou não.

O pau nasceu torto e o resultado foi o que todos já sabemos. E quem pagou o pato foi o técnico Gian Rodrigues, que nem autonomia de trabalho tinha. E mais uma vez uma mudança estapafúrdia na ânsia de dar uma resposta subacofônica aos desavisados e incrédulos torcedores.
Lá vem o Toninho Cajuru e seus apaniguados tentar salvar o “insalvável”. Chegou na quarta, no sábado levou de quatro. E pra não ser diferente na segunda levou o pé na bunda. Pagou pelo o que não fez, pois, nem tempo pra isso teve.

A lanterna tá na mão e a batata assando. Eu disse assando, portanto ainda crua. Talvez por isso Gilson Batata, seja o resultado da pressa. E como o apressado come cru, e futebol não tem milagre, o resultado final eu já sei, pois, já vi esse filme, e o mocinho morre no final.

E é isso o que vai representar para o mocinho, Uberaba Sport Club, a queda para a terceira divisão. Morte! Repito:  Futebol não tem milagre. Aqui quem não trabalhar direito e planejado, não vai ouvir alguém dizer: Levanta-te, Lazaro! Ressuscitar no mundo do futebol não é fácil.
Por mais que seja sem lógica, o futebol. Eu nunca acreditei no futebol de emergência, aquele feito nas coxas, no afogadilho, no desespero. E é exatamente com esse futebol que a “trupe” colorada espera, do Gilson Batata, a salvação.

Por precaução, eu já convidei o padre para a extrema-unção, já encomendei a missa de corpo presente, e convidei os amigos para a missa de sétimo dia. Tudo com antecedência pra não correr o risco de comer cru. Planejamento é preciso.
Amém!

 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

SERÁ QUE ESSE ZEBU AINDA BERRA? EU TENHO MINHAS DÚVIDAS




Semana decisiva para o Uberaba Sport Club. Um zebu manso que aos poucos vai perdendo a raça. Já não berra faz tempo.
Rebaixado para a segunda divisão do futebol mineiro, depois de uma campanha medíocre; com um aproveitamento de apenas 18,2%, em onze jogos, dos quais seis realizados no seu próprio curral.
O zebu pouco berrou, só conseguiu uma vitória, sendo sete derrotas e três empates terminando em ultimo na tabua de classificação.
Passada a refrega do campeonato, o zebu só voltaria a pastar, digo entrar em campo novamente, para a disputa da Taça Minas Gerais.
E de novo nenhum berro se ouviu. Em oito partidas disputadas, novamente só venceu uma, sendo seis derrotas e um empate. E de novo lanterna da competição.

Agora vai começar a disputa do módulo-II, certame que dá acesso à elite do futebol das alterosas. Mas, pelo berro que novamente não se ouviu, esse zebu não entra na porteira.
Nas partidas amistosas preparatórias para a competição o zebu de novo engasgou na entrada do curral, e o berro não saiu. Em cinco jogos amistosos novamente, só venceu um, perdeu dois e empatou o outro.

Dirão os céticos: Foram três times diferentes. E eu pergunto quando é que realmente teremos um time de verdade?
Eu ando doido de saudades daquele berro estridente de um Zebu de Raça. Afinal Uberaba Sport Club eu só conheço um.

Mas infelizmente, pelos retrospectos acima, pelos adversários que terá pela frente, eu tenho dúvidas se esse zebu ainda vai berrar. Pastar e muito, isso vai correndo o risco de se emudecer de vez, no final do campeonato.


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

UM TOSTÃO DE PROSA COM O GRANDE TOSTÃO



Pois é meu ídolo duplo. Duplo porque no passado foi como jogador e é hoje como colunista. Você verdadeiramente conhece do esporte bretão. Até porque você esteve lá. A sua história como jogador é pra mineiro nenhum nunca esquecer.
 Você foi o grande responsável pela saída do futebol mineiro, do ostracismo. Você juntamente com Piazza, Dirceu Lopes, Raul, Natal, etc. naquele grande time do Cruzeiro, naquela conquista de 66. Vocês mostraram para o mundo que existia futebol em Minas Gerais.

Mas isso é passado meu caro, o que quero realmente te dizer é que como seu fã, não tenho dúvida nenhuma que você conhece de futebol. Além de enxergar muito, apesar daquela trágica noite de 24 de setembro de 1969, em que naquele lance com o zagueiro Ditão você teve a retina deslocada.

Você enxerga, e enxerga muito meu caro. O Problema é que o enxergar depende muito daquilo que queremos enxergar. Não adianta eu querer ver se não me mostram pra ver. Vou exemplificar: 
UMA COISA É SE MOSTRAR VESTINDO A CAMISA DO SANTOS, NA VILA BELMIRO CONTRA O MIRASSOL OU O OESTE. E OUTRA COISA É NÃO CONSEGUIR SE MOSTRAR VESTINDO A AMERELINHA, NO ESTÁDIO DE WEMBLEY CONTRA A SELEÇÃO DA INGLATERRA.
Não foi só você, não meu caro Tostão. Eu e todo mundo que assistiu ao jogo não vimos nada. Nem cair, o CAI CAI, caiu. Parecia até aquele chocolate no jogo com o Barcelona na final do mundial. Não viu a bola. Ficou o tempo todo na roda parecendo um João bobo.
Bem meu camarada, continue curtindo essa moda. É moda. Dizem que o CAI, CAI é a nova moda do futebol brasileiro. Infelizmente uma moda que só acontece, e cai lá pelas bandas da baixada santista. Lá você vai continuar se deliciando com a genialidade dele.
Sabe Tostão, eu até chego a pensar que é por isso que ele preferiu ficar no Brasil. Pois assim aqui, ou melhor, lá na vila ele continua, Neymar. O que lá pelas Europas vai ser muito difícil, lá tem o MESSI, o CR7, Ibrahimovic e agora o Lucas. Ficou difícil.
Um grande abraço meu CARO TOSTÃO!

 


sábado, 2 de fevereiro de 2013

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