Não só de chopp, chucrute e salsicha é feito um bom cardápio alemão.
Se o assunto é futebol, diferente de tempos atrás, quando a cintura dura era característica do jogador alemão, hoje a malevolência compõe o novo estilo germânico.
A principal mudança vista a olhos nus, no novo futebol alemão foi o abandono do jogo pragmático, a força continua, mas, as pitadas de talentos estão dando à seleção alemã, um sabor de futebol arte.
A refinada perna esquerda de Özil associada à garra e atitudes do volante Schweinsteiger, o cerebro do time, o talento de Podolski, o oportunismo de Klose, a eficiência do garoto Muller são os novos ingredientes que temperam o bom futebol da seleção germânica.
Se o assunto é futebol, diferente de tempos atrás, quando a cintura dura era característica do jogador alemão, hoje a malevolência compõe o novo estilo germânico.
A principal mudança vista a olhos nus, no novo futebol alemão foi o abandono do jogo pragmático, a força continua, mas, as pitadas de talentos estão dando à seleção alemã, um sabor de futebol arte.
A refinada perna esquerda de Özil associada à garra e atitudes do volante Schweinsteiger, o cerebro do time, o talento de Podolski, o oportunismo de Klose, a eficiência do garoto Muller são os novos ingredientes que temperam o bom futebol da seleção germânica.
Se restava alguma dúvida, quanto ao favoritismo dos alemães, com certeza, hoje ela foi totalmente dirimida.
A Alemanha é sim, uma das favoritas ao título do Mundial da África. Principalmente se continuar servindo este cardápio que serviu hoje, no chá das cinco para os ingleses.
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