Com certeza não é o Pelé. Este é o outrora inimigo do seu teixeira, Edson Arantes do Nascimento, o hoje, marqueteiro da CBF. Quem te viu, quem te vê. Pelé era rei, se perpetuou no futebol mundial por tudo aquilo que fez dentro das quatro linhas.
Coincidentemente, Pelé foi reconhecido e ficou conhecido mundialmente como o Rei do Futebol, por suas apresentações pelos campos tupiniquins, em jogos da Taça Brasil. Pelé foi reconhecido e valorizou esse passado.
O que infelizmente não podemos dizer o mesmo do velho cidadão Edson Arantes do Nacimento. Esse se mostrou totalmente sem passado envolto nessas ridículas medalhas da unificação da vergonha.
Em 19 novembro de 1969, ás 23 horas e 11 minutos, Pelé recebia em pleno Maracanã, num jogo válido pelo também unificado Torneio Roberto Gomes Pedrosa, mais um reconhecimento de sua grandeza, os aplusos de 65.157 pagantes, ao marcar o seu milésimo gol.
Naquele momento, Pelé com a milésima bola na mão, conclamava o povo brasileiro a olhar com mais atenção para as crianças. O que será que essas crianças, adultos de hoje diriam ao Edson Arantes do Nacimento, neste momento em que ele nega aquele passado?
Pelé, o rei, fez, valorizou, defendeu e foi reconhecido no passado. Edson Arantes do Nascimento, simplesmente vive no presente, se aliando àqueles que nem passado tiveram.
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